A supressão do art. 4 e do parágrafo único do art.3, abre espaço para ações de profissionais e políticos mal intencionados. Está na hora do Feliciano reavaliar a sua postura como deputado e presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDHM) e cuidar de coisas mais importantes, deixando que cada ser humano cuide de seu destino.
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